LABORATÓRIO DE ETNOGRAFIA DAS INSTITUIÇÕES E DAS PRÁTICAS DE PODER - LEIPP
Profª. Carla Costa Teixeira - Coordenadora
Objetivos:
1. Proporcionar aos professores e alunos do Departamento de Antropologia um espaço formal para a discussão e desenvolvimento de projetos de pesquisa relativos à Etnologia Indígena, Indigenismo e Relações Interétnicas (aqui entendidas como relações entre povos indígenas e população não indígena);
2. Incentivar o diálogo e o intercâmbio, em torno desses temas de pesquisa, com professores e estudantes de outros departamentos e universidades e, de modo mais geral, com colaboradores externos;
3. Promover uma melhor integração entre os diferentes projetos desenvolvidos nessas linhas de pesquisa;
4. Incentivar a realização de atividades de pesquisa e de ensino nessas linhas de pesquisa através de grupos de leitura, oficinas e seminários;
5. Promover eventos nacionais e internacionais que congreguem pesquisdores experientes e estudantes da área;
6. Obter recursos para a publicação de resultados de pesquisa e de coletâneas abrigando trabalhos apresentados em eventos específicos;
7. Promover cursos de extensão (atualização e especialização) voltados para os profissionais que atuam nessas áreas.
O Laboratório de vivências e reflexões antropológicas: direitos, políticas e estilos de vida (LAVIVER) objetiva promover estudos, eventos, pesquisas e publicações que proporcionem reflexões acerca de dinâmicas contemporâneas de constituição de composições e processos sociais a partir de pesquisas de campo antropológicas.
O foco principal do laboratório está nas formas de viver e agir relacionadas a práticas de justiça e cidadania, movimentos políticos e dinâmicas urbanas, em perspectiva comparada.
O laboratório articula atividades individuais, bem como aquelas de grupos de pesquisa coordenados por professoras do Departamento de Antropologia da UnB, promovendo diálogo entre diferentes linhas de pesquisa e equipes de trabalho.
Justificativa
A proposta de criação de um laboratório que sirva como espaço de diálogo e troca entre diferentes práticas antropológicas surge a partir da necessidade de um espaço de discussão que transcenda os interesses específicos de linhas de pesquisa já estabelecidas. Surge também do desejo de proporcionar à próprias pesquisadoras, bem como a alun@s envolvid@s em diferentes grupos de estudos e pesquisas, oportunidades de compartilhar suas reflexões e vivências etnográficas em um âmbito mais amplo, que favoreça debates, discussões e/ou colaborações inovadoras.
Antonádia Monteiro Borges
Cristina Patriota de Moura
Christine de Alencar Chaves
Lia Zanotta Machado
Soraya Resende Fleischer
LABORATÓRIO DE ANTROPOLOGIA DA CIÊNCIA E DA TÉCNICA - LACT
Objetivos e estrutura:
O Laboratório de Antropologia da Ciência e da Técnica (LACT) tem por objetivo:
1. Propiciar aos professores e alunos do Departamento de Antropologia um espaço para discussão e desenvolvimento de projetos de pesquisa relativos à ciência e a técnica.
2. Promover cursos de extensão, eventos e ciclos voltados para um público mais amplo interessado nas abordagens antropológicas e etnográficas das ciências e das técnicas.
3. Favorecer o intercâmbio de idéias e experiências com pesquisadores de temáticas afins em âmbito nacional e internacional.
4. Tornar-se ponto de referência e ao mesmo tempo incentivar a constituição de uma ampla rede (nacional e internacional) de pesquisadores da área. Sendo, para isto, fundamental a sua consolidação como grupo de pesquisa reconhecido e cadastrado nas plataformas do CNPq:
(http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=02407035EMV7HO)
O Laboratório foi criado com o objetivo de subsidiar, apoiar e promover o uso de recursos audiovisuais em atividades de pesquisa, ensino e extensão dos corpos docente e discente do Departamento de Antropologia. Compreende ainda finalidade do laboratório o estímulo a produção de conhecimento prático e teórico acerca da relação entre a prática antropológica e os recursos audiovisuais em todas as suas dimensões. Integram o laboratório todos os docentes do Departamento de Antropologia da UnB, bem como os dicentes dos cursos de pós-graduação e de gradudação. Seus coordenadores são os professores Daniel Schroeter Simião e Carlos Emanuel Sautchuk.
1. Manter constante atualização e ampliação de acervo, bem como dos equipamentos e material de suporte para produção audiovisual.
2. Gerenciar o empréstimo de equipamentos a docentes e discentes, mediante condições estipuladas em regulamento específico.
3. Gerenciar o empréstico de obras de acervo a docentes, discentes e terceiros, mediante condições estipuladas em regulamento específico.
4. Disponibilizar meios para produção, edição e finalização de obras audiovisuais de professores e alunos, na medida de suas possibilidades e nos ermos e condições estipuladas em regulamento específico.
5. Promover e apoiar a divulgação por diversos meios das obras acima referidas.
6. Disponibilizar, por diversos meios, oportunidades de capaticação de docentes e discentes no uso e incorporação de tecnologias audiovisuiais na pesquisa antropológica.
O laboratório visa também estimular à geração de conhecimento prático e teórico acerca da relação entre antropologia e o campo audiovisual, com a oferta regular de disciplinas da graduação e pós-graduação acerca do tema e fomentar a realização de eventos regulares de exibição e debate de material audiovisual, bem como de reflexões sobre o tema da relação entre pesquisa antropológica e o campo audiovisual.
1) Promover e incentivar o diálogo e o intercâmbio com pesquisadores no âmbito local, nacional e internacional;
2) Produzir espaços de debate e reflexão crítica sobre a vida social em contextos africanos;
3) Fomentar a investigação e incentivar o ensino nas linhas de pesquisa contempladas pelo Laboratório;
4) Difundir, de maneira acessível e atraente, a produção antropológica contemporânea de Brasília e de outros centros no Brasil e no Exterior;
5) Organizar eventos nacionais e internacionais que congreguem pesquisadores experientes e estudantes da área;
6) Promover ações que proporcionem a interação da academia com a comunidade mais ampla;
7) Colaborar com o exercício da autonomia, da cidadania, da identidade e da diversidade cultural dos grupos abordados por ações do Laboratório, por meio de práticas artísticas e culturais em diálogo com suas experiências socioculturais.
O laboratório de pesquisa sobre “Cidadania, Administração de Conflitos e Justiça” – CAJU tem realizado seminários regulares desde de 2011. O processo que levou à sua formação, contudo, data do início dos anos 1990, com a criação da disciplina Antropologia Jurídica no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UnB, que a partir de 2005 também passou a ser oferecida para a Pós-Graduação em Direito. A criação da disciplina atraiu muitos alunos da antropologia e do direito para este campo de estudos, alguns dos quais fizeram teses e dissertações sobre o tema.
Entre 2006 e 2009, professores e estudantes do DAN integraram um PRONEX/CNPq intitulado “Sistemas de Justiça Criminal e Segurança Pública, em uma perspectiva comparada: administração de conflitos e construção de verdades”, que articulava núcleos de várias Universidades brasileiras em torno do tema. A partir desta experiência de nucleação, em 2009 surgiu o INCT/InEAC (Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos), sob a subcoordenação de professor do DAN (prof. Luís R. Cardoso de Oliveira) e que conta atualmente com a participação de outros docentes e discentes do DAN.
Integram o Laboratório CAJU, na qualidade de pesquisadores, os docentes do DAN (professores permanentes, substitutos, visitantes e bolsistas em programas de pós-doutorado) e de outras unidades da UnB e de instituições congêneres que desenvolvem atividades de pesquisa na área, bem como discentes de pós-graduação e graduação sob orientação dos docentes acima referidos.
As pesquisas realizadas no âmbito do laboratório têm carácter essencialmente etnográfico e comparativo, fazendo com que os resultados apresentados sejam articulados de forma contrastiva, sempre com o objetivo de elucidação recíproca. O laboratório também cultiva a diversidade de perspectivas e a interdisciplinaridade para além do diálogo entre Antropologia e Direito.
A coordenação do CAJU é exercida por ao menos um docente do DAN, responsável pela organização de seminários de pesquisa periódicos, com frequência preferencialmente quinzenal, para apresentação e discussão de resultados de pesquisa em curso.
LABORATÓRIO DE ANTROPOLOGIAS DA T/TERRA — T/TERRA
O objetivo primeiro do T/terra é ser um espaço para a fertilização mútua entre pesquisas que descrevem como diferentes pessoas e coletivos constituem as terras em que vivem, a partir das suas próprias práticas de conhecimento e ao longo de suas histórias específicas, bem como os processos de tradução dessas práticas na interação com outras agências, no contexto da presente (e persistente) ofensiva sobre as terras e vidas que não se deixam definir pela lógica colonial do Estado ou do capital. No horizonte dessa proposta está também o aprofundamento de um diálogo entre antropologia e direito, especialmente no que tange aos debates sobre direito territorial diferenciado que escapam às ideias comuns de posse e propriedade. Mas há outras conexões.
A criação do T/terra visa fortalecer convergências de diferentes interesses e práticas de pesquisa — mas também de ensino e extensão — que vêm emergindo recentemente e que — operando em um campo multidisciplinar e transdisciplinar — incidem ao mesmo tempo sobre dimensões epistemológicas, políticas, metodológicas e pedagógicas. Queremos estabelecer conexões transversais aos campos convencionalmente constituídos no interior da antropologia enquanto disciplina, das ciências sociais e das humanidades como áreas, assim como da universidade enquanto instituição. Sediado no PPGAS/UnB, o T/terra reúne professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação do DAN e de outras unidades da UnB, assim como de outras universidades e instituições, associados ao Grupo de Pesquisa Antropologias da T/terra e identificados com seu programa e linhas de pesquisa. Nossa intenção é atravessar ainda certas fronteiras insistentes, questionando as demarcações que dificultam a plena integração do ensino, pesquisa e extensão, da graduação e da pós-graduação, e, sobretudo, a integração da universidade com outros espaços de produção de conhecimento, abrindo-se o laboratório à participação plena de pesquisadores, pensadores, mestres e conhecedores externos à academia. O plural antropologiaS sinaliza assim a expectativa de fazer se cruzarem aqui diferentes “antropologias” (incluindo discursos e práticas que não se reconheceriam sob este rótulo). Queremos criar conexões através das fronteiras, conexões que possam contribuir para a criação de novos territórios — conceituais, políticos, existenciais.
T/terra: nos agarramos ao termo num movimento que se pretende tático (a intenção não é legislar em matéria de vocabulário conceitual). Queremos recuperá-lo por sua capacidade de fazer aparecer diferenças que possam fazer uma diferença nos embates em curso sobre as T/terras — que possam sugerir e facilitar aquelas novas conexões. Quanto à grafia, a dupla inicial não pretende estabilizar uma dualidade específica qualquer — nenhuma oposição. Trata-se de um simples lembrete da ‘polissemia’ do termo, de seu potencial de equivocação, dos espaços ou vãos que pode abrir para encontros — e desencontros — entre diferentes mundos. A alternativa ou alternância T/t quer sinalizar tanto os significados contidos no termo quanto aqueles incontidos, obrigando ao seu transbordamento: planeta/solo, globo/superfície, concebido/vivido, continente/conteúdo, ego/oikos, cosmologia/economia, etc. O que está em jogo nesse artifício não são portanto apenas as potências de uma palavra, mas todas as outras palavras que ela evoca.
LABORATÓRIO CASCA: Coletivo de Antropologia e Saúde Coletiva
(Laboratório de pesquisa, docência e extensão)
1- Objetivos
A CASCA é um grupo de pesquisa e também um laboratório de pesquisa que tem por área determinante a antropologia e por linhas de pesquisa a antropologia da saúde, a antropologia aplicada à saúde, as ciências sociais na saúde coletiva, os determinantes sociais em saúde, saúde, interculturalidade e intermedicalidade, saúde e saberes tradicionais, políticas públicas em saúde, direitos humanos e saúde.
Inclui professores/as dos Departamentos de Antropologia, Saúde Coletiva e Estudos Latino-Americanos da Universidade de Brasília, bem como os/as estudantes que estiverem em relação de orientação e supervisão com os/as mesmos. Agrega professores/as e pesquisadores/as visitantes e colaboradores/as da ou em trânsito pela UnB.
Este é um coletivo que pretende dar senso de corpo e identidade comum para interesses e possibilidade de encontro entre antropologia e saúde coletiva. Dados, teorias, conceitos, metodologias da antropologia e da saúde coletiva poderão promover híbridos, nuances e combinações ao mesmo tempo imprevisíveis e desejáveis.
2- Atividades
- Oferecer disciplinas de graduação, pós-graduação e especialização sobre antropologia e saúde coletiva nos três departamentos. Será importante, eventualmente, que essa docência seja compartilhada entre os quatro docentes da CASCA, potencializando diálogos e intercâmbios interdepartamentais e interdisciplinares. Essas disciplinas poderão ser as tradicionais, que já constam nos currículos dos respectivos cursos de graduação e pós-graduação em Antropologia, ELA e Saúde Coletiva, como também serem oferecidas como minicursos, cursos de curta duração, cursos de extensão e de capacitação dentro e fora da universidade, de modo presencial e remoto, com universidades no Brasil e no exterior.
- Estimular a discussão de práticas docentes e didáticas. Também será espaço para reunir orientandos/as, ajudar que se conheçam e desenvolvam, entre si, a rotina do aprendizado horizontal. A Saúde Coletiva, mais do que a Antropologia, inventa espaços para reflexões sobre o ensino e a aprendizagem. Mas ambas áreas enfrentarão os desafios de fazer interseções entre fronteiras disciplinares diferentes, traduzir conceitos e argumentos de um lado a outro, inventar formas de dar aulas conjuntamente.
- Elaborar e realizar projetos de pesquisas em conjunto, permitindo que estudantes de diferentes departamentos e níveis de formação trabalhem e aprendam juntos. Os projetos podem se originar a partir da CASCA mas também serem encomendados à CASCA, pelo público externo, como instituições e profissionais de saúde, por exemplo.
- Organizar eventos acadêmicos sobre sua temática ampla, numa tentativa de, a um só tempo, agregar discentes e docentes da universidade e também de comunidade externa. Nesses eventos, pesquisas em formulação, andamento e conclusão poderão ser apresentadas e debatidas. Aqui, há um intuito claro de ampliação dos efeitos dos resultados, de devolução aos contribuintes, produção de novas redes e possibilidades futuras.
- Um tipo de evento em particular será promover o encontro entre estudantes dos três departamentos com profissionais da antropologia já atuando em diversos e criativos postos do mercado de trabalho. A ideia é que a CASCA possa ampliar o horizonte de empregabilidade do alunado, para além das reduzidas oportunidades na universidade.
- Funcionar como um permanente grupo de estudo, em que as pesquisas de todos os seus integrantes poderão ser apresentadas e debatidas de modo mais informal e processual. Encontros internos, sem a participação do público externo, são importantes para ajudar a ensaiar a fala pública de um/a neófito, para amadurecer as ideias de um texto em andamento, para conseguir receber e absorver críticas vindas de áreas diferentes.
- Socializar e tornar mais transparentes e acessíveis os processos de escrever e publicar, dentro dos cânones editoriais das três áreas (Antropologia, Saúde Coletiva e Estudos Latinoamericanos), dentro do DF e do Brasil e também na América Latina. A ideia é fomentar publicação, criação e/ou fortalecimento de periódicos e/ou dossiês sobre a temática da antropologia e a saúde coletiva. Poucos estudantes conhecem os periódicos organizados por discentes e docentes da área e seus respectivos ritos de tramitação e publicação. Tampouco consideram que participar e/ou criar e manter um novo periódico já seja uma possibilidade de aprendizado durante os anos de formação. Inclusive, duas professoras da CASCA são editoras de revistas de Antropologia e Saúde Coletiva, o que poderá ajudar no conhecer desses processos.
- Exercitar diferentes modos de sistematizar e divulgar resultados, seja na escrita ortodoxa da academia, seja em formatos e veículos menos convencionais, dentro e fora da universidade. Além da escrita, a CASCA também pretende experimentar o áudio (programa de rádio e podcast), o filme (documentários), a arte (performances). Esses diferentes materiais não apenas ajudam a comunicar mais amplamente resultados e reflexões de pesquisa, como também podem ser bem aproveitados dentro do espaço da sala de aula, nos processos de formação e aprendizado. O coletivo também poderá dar entrevistas, participar de programas de televisão, escrever para jornais, publicar em blogs, aplicar teorias, dar aulas e cursos práticos em outros espaços, militar com os movimentos sociais, pautar políticas públicas em saúde. A ideia é que o Coletivo consiga fazer reverberar seus resultados, popularizar a ciência, democratizar o acesso ao que é produzido na universidade.
- A CASCA irá aproveitar do contexto de oportunidades que o Distrito Federal lhe apresenta. A UnB conta com dois cursos de Saúde Coletiva, concentra uma discussão afiada sobre os temas da saúde em dois diferentes campi. Nas imediações de seu campus da Asa Norte, há a FIOCRUZ, a OPAS e a OMS. Na cidade, há organizações não governamentais que atravessam o tema da saúde com direitos humanos, como a ANIS, o CFEMEA e o INESC.
LABORATÓRIO MATULA - Sociabilidades, diferenças e desigualdades
Coordenação: Profa. Sílvia Guimarães e Prof. Carlos Alexandre Barboza Plínio dos Santos
O laboratório Matula está ancorado no grupo de pesquisa do CNPq intitulado "Sociabilidades, diferenças e desigualdades". Pretende produzir conhecimento sobre os contextos de produção e articulação da diferença e desigualdade que marcam pessoas e grupos sociais nas perspectivas de gênero, etnia, raça, classe, territorialidades e que desencadeiam estratégias de resistência e resiliência e a criação de perspectivas epistemológicas. Visa incentivar o debate que favoreça o ativismo político de grupos sociais, como o movimento indígena e quilombola. Pretende criar uma rede entre pesquisadores nas Universidades e em contextos não-hegemônicos (indígenas, quilombolas e outros).
Subdivide-se em três linhas temáticas e de ações: primeira, “epistemologias da criatividade” que pretende dialogar e fomentar o debate com acadêmicos indígenas, quilombolas e de outros grupos sociais não hegemônicos; segunda, “interfaces do Estado/capital, redes sociais e ativismo político”, pretende analisar como se constituem as intervenções múltiplas das lógicas estatais e do capital e mecanismos e estratégias de produção de ações sociais que possibilitem o ativismo político; terceiro, “modos de viver, regimes de saberes e práticas”, pretende discutir como são criadas estratégias de cuidado, sociabilidades e epistemologias além de analisar a formação de intelectuais, ativistas, cuidadores ou terapeutas populares, indígenas e quilombolas.
Entre travessias, na trilha, a matula levada é mais do que comida, contém afeto, poesia, reencantamento e insatisfação.